
Inscrições feitas on-line desde à muito, dirigi-me no Sábado a meio da tarde à sede dos Malandros para efectuar o levantamento dos dorsais da comitiva PÒTRILHOSBTT, tudo a decorrer com normalidade, lá levantei os 10, sim os 10 dorsais pertencentes aos PÓTRILHOS.
Os corajosos foram, Eu (rodas), o Paranhos, o Osório, o Adalberto, o sempre bem disposto Eduardo, o Póvoa, a Ana Lúcia, o Vítor e dois novos, mas espera-se promissores, PÓTRILHOS o Bruno e a Marta que pela primeira vez se viam num passeio organizado

Com os atrasos do costume, a partida foi dada pelas 9h25, percorrendo cerca de 3 kms pelas ruas do Sobreiro curvo e de A-dos-Cunhados, entrando posteriormente nos estradões já em ADC. Com maior ou menor dificuldade, cada um foi fazendo a sua “corrida”. O Osório nem vê-lo, claro corre noutra liga. Eu apesar de constipado lá me fui safando, tal como o Paranhos. Sensivelmente ao km 14 tive a frustração do dia, ao parar para ajudar um colega sem bomba (para a próxima não esquecer) passaram por mim mais de 70 betetistas… o que para mim foi algo desanimador. Depois de cheio o pneu arranco seguido pelo Paranhos a toda a velocidade com o objectivo de recuperar alguns dos muitos lugares que tínhamos perdido. Aos 16 kms tínhamos a separação dos dois percursos, sendo que só o Osório eu e o Paranhos optámos pelos 60 kms seguindo todos os outros para os 30. Os abastecimentos aos 22 e aos 46kms estavam qb, aquela sumeka de laranja soube mesmo, mesmo bem…
Depois do 1º abastecimento adivinhava-se massacre, a subida às eólicas da Ereira foi para mim bastante penosa, visto ainda não estar a 100% de uma lesão que tive no gémeo. Mas ou a pé ou em cima da ginga lá fomos. Depois de chegados ao topo pensámos, “bem a maratona tá feita, isto agora é para meninos…” Não podíamos estar mais enganados. O pior estava mesmo para vir, sobe e desce constante, com trilhos bastante técnicos e o vento a não ajudar nada…


Depois do 2º abastecimento, lá fomos gerindo o esforço para chegar até ao fim. Com a transmissão das bikes completamente secas lá fomos progredindo até às traseiras da Joper no Ameal (ameaços da cãibras) e depois de passar a o viaduto para o outro lado da N8 assustá-mo-nos com o que vimos!?!?! Uma autentica parede… ao lado de um tractor velho viam-se as fitas de marcação para aquilo a que seria impossível de subir em cima da bike. Agora depois de confirmar no GE e depois de falar com pessoal ao almoço, constato que foi algum fdp que andou a mexer nas fitas porque o percurso, junto ao tractos virava à direita e nós, pelas fitas que lá estavam, seguimos em frente e tivemos de andar a escalar um morro.

Daí até à meta faltavam 4 ou 5 kms com um ou outro pormenor engraçado, aos quais já não achávamos graça nenhuma, tal o tratamento que trazíamos :-) .
A Chegada foi feita ao jeito Cape Epic comigo e com o Paranhos lado a lado. O Osório e os outros “tenrinhos” já estavam á nossa espera de banhinho tomado. Rápido banho checo às bikes, banhinho para nós e um almoço divinal. Depois de distribuídos os prémios, de ter recebido mais um prémio em nome da Ana Lúcia (sortuda) e de ter recebido o prémio de participação da equipa, demos como encerrada a nossa participação no 8º MalandrosBtt.
Fotos em: https://picasaweb.google.com/117765325032936574085/8MalandrosBtt27022011# #
Percurso em: http://www.gpsies.com/map.do?fileId=hlhtdcvqeknmegsp&referrer=trackList
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